Quando considero a duração mínima da minha vida, absorvida pela eternidade precedente e seguinte, o espaço diminuto que ocupo, e mesmo o que vejo, abismado na infinita imensidade dos espaços que ignoro e me ignoram, assusto-me e assombro-me de me ver aqui e não lá.
Quem me pôs aqui?
Por ordem de quem me foram destinados este lugar e este espaço?
(Blaise Pascal)
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