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BARCO DE PAPEL (Reflexão Motivacional)
A MORTE NÃO É NADA (Santo Agostinho)
“Quem partiu para o plano espiritual não pode retornar para viver entre nós, mas um dia também iremos para lá e nos encontraremos.”
(Marcos Alves de Andrade)
Reflexão sobre a morte, com o Poema de Santo Agostinho: “A Morte Não é Nada”
Quem partiu para o plano espiritual não pode retornar para viver entre nós, mas um dia também iremos para lá e nos encontraremos.
(Marcos Alves de Andrade)
A Morte não é nada (Santo Agostinho)
A cachorrinha Lica, alegria de Dona Matilde (poemas, conto, poesia, vídeo)
Na aconchegante casa de Dona Matilde havia um silêncio sereno todas as manhãs, mas um ritual sagrado de luz e afeto. O relógio de parede, com seu característico som de "tic-tac", marcador do tempo, com um ritmo constante que acompanhava a passagem dos momentos, marcava as primeiras horas do dia. O som dos passarinhos que vinham das árvores vizinhas anunciava que a vida estava despertando.
Dona Matilde sorria, encantada com a festa diária. Depois de um tempo, Lica diminuía o ritmo. O sol entrava mais forte, a brisa já enchia a casa, e então, como parte de um ritual sagrado, a cachorrinha deitava-se no chão, bem no quadrado que o sol desenhara. Com um suspiro de satisfação, ela se virava, revelando a sua barriguinha branca. Aquele era o ponto alto do ritual. Lica esperava pacientemente. Ali ficava, imóvel, mas com o rabinho ainda abanando. Era seu pedido silencioso, mas cheio de ternura: um carinho na barriga.
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Fases da vida de um homem, com reflexões pertinentes
Evolução da vida
“A vida humana é um posto de passagem no qual a pessoa estuda e aprende sobre as coisas essenciais do universo e da vida em geral e, ao deixá-lo, com a morte, se aprovada, passa para outro posto melhor da evolução e, assim, sucessivamente, até alcançar a perfeição desejada por Deus.”
(Marcos Alves de Andrade)
(Provérbio Aborígene)
(Marcos Alves de Andrade)
(Chico Xavier)
(Sêneca, foi um dos mais célebres advogados, escritores e intelectuais do Império Romano)
“Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito.”
(Chico Xavier)
Fases da vida de uma mulher, com reflexões pertinentes
Evolução da vida
“A vida humana é um posto de passagem no qual a pessoa estuda e aprende sobre as coisas essenciais do universo e da vida em geral e, ao deixá-lo, com a morte, se aprovada, passa para outro posto melhor da evolução e, assim, sucessivamente, até alcançar a perfeição desejada por Deus.”
(Marcos Alves de Andrade)
“Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar.
Estamos só de passagem.
O nosso objetivo é observar, crescer e amar...
E depois vamos para casa.”
(Provérbio Aborígene)
“Dê muito amor e carinho a seus pais e avós.
Lembre-se que no futuro também necessitará de muito amor e carinho de seus filhos e netos.”
(Marcos Alves de Andrade)
“Hoje auxiliamos, amanhã seremos os necessitados de auxílio.”
(Chico Xavier)
“Ama como se fosses morrer hoje.
Demonstre seu amor hoje, como se você estivesse numa despedida.
Fale com as pessoas de tal modo que elas guardem de você as palavras mais ternas.
Não perca a oportunidade de mostrar seu afeto a cada pessoa que cruzar o seu caminho hoje.
Não adie o amor, não adie o sorriso, o olhar de candura, a boa palavra, o abraço caloroso, o beijo de ternura, porque ninguém sabe se amanhã reencontraremos essas pessoas.
Um dia sem amor é um dia perdido!”
(Sêneca, foi um dos mais célebres advogados, escritores e intelectuais do Império Romano)
“Gostaria de dizer para você que viva como quem sabe que vai morrer um dia, e que morra como quem soube viver direito.”
(Chico Xavier)
A “Canção do Cão Detona” (poema); “Concerto do Cão Detona” (conto); (com vídeo)
Ecoa o piano em doce melodia.
Dedos deslizam, cordas a vibrar,
Seus olhos brilham, prontos a cantar.
Não com palavras, mas com o coração,
Um uivo sincero, pura emoção.
Desperta no cão histórias notórias.
Com seu dono, um lar, um tempo de amor,
Que vive na nota, no uivo, no ardor.
E assim se repete, dia após dia,
A mais bela forma de sinfonia.
Não há plateia, não há multidão,
Só um homem, um piano… e seu cão.
Conto que inspirou o poema:
O Concerto do Cão Detona
Na casa de esquina, ao lado de uma praça, com terraço na parte superior, telhado com telhas vermelhas, com janelas grandes e cortinas marrons, morava Marcos, um jovem com pouco mais de 20 anos de idade, seus pais e irmãs.
Na casa morava também um cachorro chamado Detona. Era um cachorro grande, de pelagem castanho-avermelhada e olhos atentos que pareciam entender mais do que apenas comandos. Havia algo de especial nele, algo que ninguém conseguia explicar. Desde cedo, ele demonstrava uma sensibilidade rara, um faro aguçado para música. Sim, música.
Marcos cresceu gostando de música. Seu pai e alguns tios participaram de bandas de música, quando jovens. Quando pequeno ganhou de seus pais um órgão musical infantil, depois, adolescente, ganhou um órgão musical maior. Logo que Marcos atingiu a maioridade, seus pais compraram um piano e o colocaram na sala. Ele gostou muito e tocava melodias naqueles instrumentos musicais quase diariamente, geralmente nas tardes.
Era fim de tarde quando Marcos, depois de estudar no terraço para a Faculdade de Direito, que cursava a noite, com Detona deitado ao lado, parecendo dormir, se dirigia à sala onde estava o piano, trazendo consigo o aroma amadeirado das partituras antigas que carregava.
Ao ver o dono se dirigir para a sala, Detona se levantava, espreguiçava lentamente e o seguia com passos calmos, mas firmes. Deitava-se ao lado do banco de piano, no chão frio da sala e apoiava a cabeça entre as patas dianteiras. Seus olhos acompanhavam cada movimento de Marcos, como se soubesse que a rotina mais esperada do dia estava prestes a começar.
Desde filhote, Detona mostrava um comportamento peculiar: toda vez que seu dono, Marcos, sentava-se diante do piano na sala, ele corria e se deitava ao lado, como se soubesse que algo mágico estava para acontecer. Marcos passava a tocar uma melodia no piano. Mas à medida que os acordes evoluíam, algo começava a mudar. Detona erguia lentamente a cabeça, os olhos semicerrados, a respiração ritmada.
Quando a melodia alcançava seu ponto mais alto, Detona não conseguia conter a emoção. Ele erguia a cabeça com lentidão, como em reverência, seus olhos brilhando como se fossem lágrimas presas, e então... uivava. Não era um som comum. Era puro, afinado, quase humano. Como se Detona não estivesse apenas ouvindo, mas sentindo cada nota, cada emoção. Era como se a alma da melodia passasse por suas cordas vocais.
Não era um uivo triste. Era um canto, uma nota prolongada, cheia de sentimento. Um som que se misturava às teclas do piano como se Detona e Marcos estivessem em perfeita harmonia. Os demais moradores da casa e os vizinhos, ao ouvirem, paravam tudo o que faziam. Alguns ficavam emocionados. Outros sorriam. Todos sabiam: Detona estava tocando com o coração.
Marcos parava de tocar por um instante, com os olhos marejados. Ele sabia que aquele uivo de Detona não era apenas uma reação. Era uma resposta. Um dueto. A música se tornara um ritual sagrado entre os dois. Marcos tocava, Detona uivava. E por aqueles instantes, não havia mundo lá fora, só um cachorro e seu dono, ligados por notas invisíveis.
E assim, em cada entardecer, naquela casa de esquina, a alma de Detona cantava — não com palavras, mas com o mais puro som do amor.
Era o Concerto de Detona.
Abaixo, o Poema, inspirado no conto "O Concerto do Cão Detona”.
Imagem original do Cão Detona:
Vídeo do Cão Detona uivando ao ouvir a melodia do piano:
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A Parábola do Viajante e a Estrada da Vida
A Parábola do Viajante e a Estrada da Vida
Havia um viajante que caminhava por uma longa estrada. O caminho era belo em alguns trechos, pois havia flores, campos verdes e iluminados, mas em outros se tornava estreito, cheio de pedras e ladeiras difíceis.
No início, o viajante confiava apenas em sua própria força. Seguia adiante, orgulhoso de sua capacidade de vencer cada curva e obstáculo. Mas, quando a estrada se tornou pedregosa e íngreme, ele tropeçou, caiu e se feriu. Então, abatido, não conseguindo se levantar, disse consigo mesmo:
— “Não tenho forças para prosseguir, e se continuar assim, perecerei no meio da jornada.”
Mas, eis que o viajante lembrou-se de uma citação que havia visto e que dizia: “Na estrada da sua vida, segure na mão de Deus, para que seja sempre amparado, ainda que sofra alguma queda!”
O viajante, então, olhou para o céu, estendeu a sua mão direita e, com fé, pediu ajuda a Deus. De repente, sentiu-se sustentado por uma força invisível, firme e amorosa, e levantou-se. Já não mais sentia dor, não saía sangue do ferimento.
O viajante continuou a caminhar. Não deixou de enfrentar os mesmos trechos difíceis, ainda havia pedras no caminho, trevas e chuvas, nem deixou de cair de vez em quando, mas cada queda não o feria nem impedia de se levantar. Ele já não caminhava só. E cada vez que tropeçava e caía, o Senhor o levantava.
O viajante aprendeu que a diferença não estava em não tropeçar, mas em caminhar sempre de mãos dadas com Aquele que jamais o deixaria sozinho. Deus o levantava, fortalecia e mostrava que, no fim da estrada, havia um destino de paz e alegria.
Assim também ocorre com a estrada da nossa vida. Quando sofrer alguma desilusão, queda, doença, perda de alguma pessoa que ama, qualquer outro sofrimento, clame, com fé, pela ajuda de Deus, estenda suas mãos e segure na mão que Ele também lhe estenderá. Certamente, será amparado e confortado.
Lembre-se sempre que “Na estrada da sua vida, segure na mão de Deus, para que seja sempre amparado, ainda que sofra alguma queda!”
(Marcos Alves de Andrade)
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