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ORAÇÃO PARA SANTO ANTÔNIO
ORAÇÃO DA MADRUGADA, com o texto e vídeo da linda Prece da Manhã
Dia de Santo Ivo - 19/05 - História, Oração, Decálogo
Santo Ivo
Santo Ivo é o padroeiro dos juízes, advogados, outros profissionais que atuam na área jurídica e estudantes de direito.
Também é conhecido como o "advogado dos pobres", por defender os mais necessitados e injustiçados, daí o apelido.
Site Migalhas:
Quem foi Santo Ivo?
Santo Ivo de Kemartin era conhecido como o defensor dos necessitados, dos órfãos e das viúvas, e ficou popular na sociedade como o "defensor dos pobres".
Nasceu na Bretanha, França, em 1253. Em uma família de nobres, foi cavaleiro aos 14 anos. Já em 1267, ingressou na Universidade de Paris, desenvolvendo seus estudos ao lado de mestres como Santo Tomás de Aquino e São Boaventura. Bacharelou-se em Direito Civil e, mais tarde estudou Direito Canônico.
Depois de iniciar profundos estudos das Escrituras, velho e novo testamento, tornou-se franciscano e doou aos pobres seus objetos pessoais de valor e adotou inteira e totalmente a vida ascética e fraterna franciscana.
Ao voltar à sua terra natal, aceitou o encargo de ser juiz do tribunal eclesiástico na diocese de Rennes.
Conquistou a estima de todos pela integridade de vida e pela imparcialidade de seus juízos. Ele próprio ia buscar nos castelos o cavalo, o carneiro roubado dos pobres sob o pretexto de impostos não pagos.
Transformou o solar que recebeu dos pais em hospital, asilo para velhos e crianças abandonadas. Lá, estabeleceu também seu escritório para atender os pobres e desamparados.
Não houve advogado de mais renome nem pessoa mais estimada em toda a Bretanha. Por sua caridade, ganhou o título de protetor dos pobres.
Santo Ivo faleceu dia 19 de maio de 1303, na mesma localidade em que nasceu. Em 1347, Ivo foi canonizado pelo Papa Clemente VI. Seu corpo está sepultado na Catedral de Tréguier, na França.
Em 2023, Migalhas visitou, na Itália, uma belíssima igreja em seu louvor: a Sant'Ivo alla Sapienza, localizada em Roma.
Construída no século XVII, trata-se de verdadeira obra prima do barroco romano.
Decálogo de Santo Ivo
1. O advogado deve pedir a ajuda de Deus nas suas demandas, pois Deus é o primeiro protetor da Justiça;
2. Nenhum advogado aceitará a defesa de casos injustos, porque são perniciosos à consciência e ao decoro;
3. O advogado não deve onerar o cliente com gastos excessivos;
4. Nenhum advogado deve utilizar, no patrocínio dos casos que lhe são confiados, meios ilícitos ou injustos;
5. Deve tratar o caso de cada cliente como se fosse seu próprio;
6. Não deve poupar trabalho nem tempo para obter a vitória do caso de que se tenha encarregado;
7. Nenhum advogado deve aceitar mais causas do que o tempo disponível lhe permite;
8. O advogado deve amar a Justiça e a honradez tanto como as meninas dos olhos;
9. A demora e a negligência de um advogado causam prejuízo ao cliente e quando isso acontece deve indenizá-lo;
10. Para fazer uma boa defesa, o advogado deve ser verídico, sincero e lógico.
(Fonte: https://www.migalhas.com.br/quentes/407637/19-de-maio-saiba-quem-foi-santo-ivo-padroeiro-dos-advogados)
Acesse em Reflexões Para Todos :
Oração a São José Para as Causas Impossíveis (completa)
PRECE DE DOMINGO, com o vídeo da PRECE DA MANHÃ
PRECE DE DOMINGO
SENHOR, Nesta manhã de domingo, em que o sol reluz como sempre, ainda que encoberto pelas nuvens,
Venho lhe pedir proteção e saúde, durante todo o dia e na semana que se aproxima, para mim, para minha família e para meus amigos.
Rogo-lhe que renove nossas forças para prosseguirmos, com bondade, paz, alegria e amor e, assim, continuarmos o belo ciclo da vida.
Amém.
Prece publicada também no Pensador
Papa Francisco pedindo pela Paz, Oração da Paz de São Francisco, preces
PAPA FRANCISCO PEDINDO PELA PAZ
Lembrem-se que tudo está perdido com a guerra e nada se perde com a paz.
Parem, por favor!
Peço-vos com todo o meu coração.
PAREM, POR FAVOR!"
O Mundo precisa urgentemente de Paz!
Parem com as guerras!
Rezem pela Paz!
(Marcos Alves de Andrade)
Publicada a reflexao, outra imagem, também no PENSADOR
Homília escrita pelo Papa Francisco e lida durante a Missa de Páscoa na Basílica de São Pedro, no dia 20/04/2025, dia anterior ao seu falecimento
“Cristo ressuscitado, abre a nossa vida à esperança. Ele está vivo e ainda hoje quer renovar a nossa vida. A Ele, vencedor do pecado e da morte, queremos dizer:
Afastai de nós, ó Deus, a poeira triste da rotina, do cansaço e do desencanto; dai-nos a alegria de acordar, a cada manhã, com os olhos maravilhados, para ver as cores inéditas daquele amanhecer, único e diferente de todos os outros.”
(Papa Francisco, na Homília escrita por ele e lida durante a Missa de Páscoa na Basílica de São Pedro, do dia 20/04/2025, dia anterior ao seu falecimento)
HOMÍLIA DA PÁSCOA 2025 (Papa Francisco)
Maria Madalena, ao ver que a pedra do sepulcro tinha sido removida, começou a correr para ir avisar Pedro e João. Também os dois discípulos, tendo recebido aquela surpreendente notícia, saíram e – diz o Evangelho – «corriam os dois juntos» (Jo 20, 4). Os protagonistas dos relatos pascais correm todos! E este “correr” exprime, por um lado, a preocupação de que tivessem levado o corpo do Senhor; mas, por outro lado, a corrida de Maria Madalena, de Pedro e de João fala do desejo, do impulso do coração, da atitude interior de quem se põe à procura de Jesus. Ele, com efeito, ressuscitou dos mortos e, portanto, já não se encontra no túmulo. É preciso procurá-lo noutro lugar.
Este é o anúncio da Páscoa: é preciso procurá-lo noutro lugar. Cristo ressuscitou, está vivo! Não ficou prisioneiro da morte, já não está envolvido pelo sudário e, por isso, não podemos encerrá-lo numa bonita história para contar, não podemos fazer dele um herói do passado ou pensar nele como uma estátua colocada na sala de um museu! Pelo contrário, temos de O procurar, e, por isso, não podemos ficar parados. Temos de nos pôr em movimento, sair para O procurar: procurá-lo na vida, procurá-lo no rosto dos irmãos, procurá-lo no dia a dia, procurá-lo em todo o lado, exceto naquele túmulo.
Procurá-lo sempre. Porque se Ele ressuscitou, então está presente em toda a parte, habita no meio de nós, esconde-se e revela-se ainda hoje nas irmãs e nos irmãos que encontramos pelo caminho, nas situações mais anónimas e imprevisíveis da nossa vida. Ele está vivo e permanece sempre conosco, chorando as lágrimas de quem sofre e multiplicando a beleza da vida nos pequenos gestos de amor de cada um de nós.
Por isso, a fé pascal, que nos abre ao encontro com o Senhor ressuscitado e nos dispõe a acolhê-lo na nossa vida, é tudo menos uma acomodação estática ou um pacífico conformar-se numa segurança religiosa qualquer. Pelo contrário, a Páscoa põe-nos em movimento, impele-nos a correr como Maria de Magdala e como os discípulos; convida-nos a ter olhos capazes de “ver mais além”, para vislumbrar Jesus, o Vivente, como o Deus que se revela e ainda hoje se torna presente, nos fala, nos precede, nos surpreende. Como Maria Madalena, podemos fazer todos os dias a experiência de perder o Senhor, mas todos os dias podemos correr para O reencontrar, sabendo com certeza que Ele se deixa encontrar e nos ilumina com a luz da sua ressurreição.
Irmãos e irmãs, aqui está a maior esperança da nossa vida: podemos viver esta existência pobre, frágil e ferida agarrados a Cristo, porque Ele venceu a morte, vence a nossa escuridão e vencerá as trevas do mundo, para nos fazer viver com Ele na alegria, para sempre. Em direção a esta meta, como diz o Apóstolo Paulo, também nós corremos, esquecendo o que fica para trás e vivendo orientados para o que está à nossa frente (cf. Fl 3, 12-14). Apressemo-nos então a ir ao encontro de Cristo, com o passo ligeiro de Maria Madalena, Pedro e João.
O Jubileu convida-nos a renovar em nós mesmos o dom desta esperança, a mergulhar nela os nossos sofrimentos e as nossas inquietações, a contagiar aqueles que encontramos no caminho, a confiar a esta esperança o futuro da nossa vida e o destino da humanidade. Por isso, não podemos estacionar o nosso coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza; temos de correr, cheios de alegria. Corramos ao encontro de Jesus, redescubramos a graça inestimável de ser seus amigos. Deixemos que a sua Palavra de vida e verdade ilumine o nosso caminho. Como dizia o grande teólogo Henri de Lubac, «bastar-nos-á compreender isto: o cristianismo é Cristo. Verdadeiramente, não há nada mais do que isso. Em Cristo temos tudo» (Les responsabilités doctrinales des catholiques dans le monde d’aujourd’hui, Paris 2010, 276).
E este “tudo”, que é Cristo ressuscitado, abre a nossa vida à esperança. Ele está vivo e ainda hoje quer renovar a nossa vida. A Ele, vencedor do pecado e da morte, queremos dizer:
«Senhor, nesta festa, pedimos-vos este dom: que também nós sejamos novos para viver esta perene novidade. Afastai de nós, ó Deus, a poeira triste da rotina, do cansaço e do desencanto; dai-nos a alegria de acordar, a cada manhã, com os olhos maravilhados, para ver as cores inéditas daquele amanhecer, único e diferente de todos os outros. […] Tudo é novo, Senhor, e nada repetido, nada envelhecido» (A. Zarri, Quasi una preghiera).
O papa também acenou para os fiéis e pronunciou com a voz fraca:
"Irmãos e irmãs, Feliz Páscoa!"
Acesse em Reflexões Para Todos :
Orações, Preces, Mensagens e Reflexões Religiosas
Papa Francisco toca a imagem de N. S. Aparecida
Mensagem do Papa Francisco aos fiéis em Aparecida (12/10/2013)
Mensagem do Papa Francisco aos fiéis em Aparecida (12/10/2013)
Oração de São Francisco de Assis
Oração à Sagrada Família (Papa Francisco)
Mensagem de Natal (Papa Francisco)
Homília escrita pelo Papa Francisco e lida durante a Missa de Páscoa na Basílica de São Pedro, do dia 20/04/2025, dia anterior ao seu falecimento
"Não podemos estacionar nosso coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza; temos de correr, cheios de alegria."
(Papa Francisco, na Homília escrita por ele e lida durante a Missa de Páscoa na Basílica de São Pedro, do dia 20/04/2025, dia anterior ao seu falecimento)
HOMÍLIA DA PÁSCOA 2025 (Papa Francisco)
Maria Madalena, ao ver que a pedra do sepulcro tinha sido removida, começou a correr para ir avisar Pedro e João. Também os dois discípulos, tendo recebido aquela surpreendente notícia, saíram e – diz o Evangelho – «corriam os dois juntos» (Jo 20, 4). Os protagonistas dos relatos pascais correm todos! E este “correr” exprime, por um lado, a preocupação de que tivessem levado o corpo do Senhor; mas, por outro lado, a corrida de Maria Madalena, de Pedro e de João fala do desejo, do impulso do coração, da atitude interior de quem se põe à procura de Jesus. Ele, com efeito, ressuscitou dos mortos e, portanto, já não se encontra no túmulo. É preciso procurá-lo noutro lugar.
Este é o anúncio da Páscoa: é preciso procurá-lo noutro lugar. Cristo ressuscitou, está vivo! Não ficou prisioneiro da morte, já não está envolvido pelo sudário e, por isso, não podemos encerrá-lo numa bonita história para contar, não podemos fazer dele um herói do passado ou pensar nele como uma estátua colocada na sala de um museu! Pelo contrário, temos de O procurar, e, por isso, não podemos ficar parados. Temos de nos pôr em movimento, sair para O procurar: procurá-lo na vida, procurá-lo no rosto dos irmãos, procurá-lo no dia a dia, procurá-lo em todo o lado, exceto naquele túmulo.
Procurá-lo sempre. Porque se Ele ressuscitou, então está presente em toda a parte, habita no meio de nós, esconde-se e revela-se ainda hoje nas irmãs e nos irmãos que encontramos pelo caminho, nas situações mais anónimas e imprevisíveis da nossa vida. Ele está vivo e permanece sempre conosco, chorando as lágrimas de quem sofre e multiplicando a beleza da vida nos pequenos gestos de amor de cada um de nós.
Por isso, a fé pascal, que nos abre ao encontro com o Senhor ressuscitado e nos dispõe a acolhê-lo na nossa vida, é tudo menos uma acomodação estática ou um pacífico conformar-se numa segurança religiosa qualquer. Pelo contrário, a Páscoa põe-nos em movimento, impele-nos a correr como Maria de Magdala e como os discípulos; convida-nos a ter olhos capazes de “ver mais além”, para vislumbrar Jesus, o Vivente, como o Deus que se revela e ainda hoje se torna presente, nos fala, nos precede, nos surpreende. Como Maria Madalena, podemos fazer todos os dias a experiência de perder o Senhor, mas todos os dias podemos correr para O reencontrar, sabendo com certeza que Ele se deixa encontrar e nos ilumina com a luz da sua ressurreição.
Irmãos e irmãs, aqui está a maior esperança da nossa vida: podemos viver esta existência pobre, frágil e ferida agarrados a Cristo, porque Ele venceu a morte, vence a nossa escuridão e vencerá as trevas do mundo, para nos fazer viver com Ele na alegria, para sempre. Em direção a esta meta, como diz o Apóstolo Paulo, também nós corremos, esquecendo o que fica para trás e vivendo orientados para o que está à nossa frente (cf. Fl 3, 12-14). Apressemo-nos então a ir ao encontro de Cristo, com o passo ligeiro de Maria Madalena, Pedro e João.
O Jubileu convida-nos a renovar em nós mesmos o dom desta esperança, a mergulhar nela os nossos sofrimentos e as nossas inquietações, a contagiar aqueles que encontramos no caminho, a confiar a esta esperança o futuro da nossa vida e o destino da humanidade. Por isso, não podemos estacionar o nosso coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza; temos de correr, cheios de alegria. Corramos ao encontro de Jesus, redescubramos a graça inestimável de ser seus amigos. Deixemos que a sua Palavra de vida e verdade ilumine o nosso caminho. Como dizia o grande teólogo Henri de Lubac, «bastar-nos-á compreender isto: o cristianismo é Cristo. Verdadeiramente, não há nada mais do que isso. Em Cristo temos tudo» (Les responsabilités doctrinales des catholiques dans le monde d’aujourd’hui, Paris 2010, 276).
E este “tudo”, que é Cristo ressuscitado, abre a nossa vida à esperança. Ele está vivo e ainda hoje quer renovar a nossa vida. A Ele, vencedor do pecado e da morte, queremos dizer:
«Senhor, nesta festa, pedimos-vos este dom: que também nós sejamos novos para viver esta perene novidade. Afastai de nós, ó Deus, a poeira triste da rotina, do cansaço e do desencanto; dai-nos a alegria de acordar, a cada manhã, com os olhos maravilhados, para ver as cores inéditas daquele amanhecer, único e diferente de todos os outros. […] Tudo é novo, Senhor, e nada repetido, nada envelhecido» (A. Zarri, Quasi una preghiera).
O papa também acenou para os fiéis e pronunciou com a voz fraca:
"Irmãos e irmãs, Feliz Páscoa!"
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Orações, Preces, Mensagens e Reflexões Religiosas
Parem com as Guerras! (mensagem do Papa, Oração da Paz, reflexões)
PAPA FRANCISCO PEDE PAZ
Lembrem-se que tudo está perdido com a guerra e nada se perde com a paz.
Parem, por favor!
Peço-vos com todo o meu coração.
PAREM, POR FAVOR!"
O Mundo precisa urgentemente de Paz!
Parem com as guerras!
Rezem pela Paz!
(Marcos Alves de Andrade)
Publicada a reflexao, outra imagem, também no PENSADOR
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