Mensagem do Papa Francisco aos fiéis em Aparecida (12/10/2013)
Oração de São Francisco de Assis
Oração à Sagrada Família (Papa Francisco)
Mensagem de Natal (Papa Francisco)
Mensagem do Papa Francisco aos fiéis em Aparecida (12/10/2013)
Oração de São Francisco de Assis
Oração à Sagrada Família (Papa Francisco)
Mensagem de Natal (Papa Francisco)
Mensagem do Papa Francisco, na sua visita ao Brasil.
"Quis Deus na sua amorosa providência que a primeira viagem internacional do meu pontificado me consentisse voltar à amada América Latina, precisamente ao Brasil, nação que se gloria de seus sólidos laços com a Sé Apostólica e dos profundos sentimentos de fé e amizade que sempre a uniram de modo singular ao sucessor de Pedro.
Dou graças a Deus pela sua benignidade.
Aprendi que, para ter acesso ao povo brasileiro, é preciso ingressar pelo portal do seu imenso coração por isso, permitam-me que nesta hora eu possa bater delicadamente a esta porta.
Peço licença para entrar e transcorrer esta semana com vocês.
Não tenho ouro nem prata, mas trago o que de mais precioso me foi dado: Jesus Cristo!
Venho em seu Nome, para alimentar a chama de amor fraterno que arde em cada coração e desejo que chegue a todos e a cada um a minha saudação:
– A paz de Cristo esteja com vocês!"
Papa Francisco.
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Mensagem do Papa Francisco aos fiéis em Aparecida (12/10/2013)
Oração de São Francisco de Assis
Oração à Sagrada Família (Papa Francisco)
Mensagem de Natal (Papa Francisco)
"Não podemos estacionar nosso coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza; temos de correr, cheios de alegria."
(Papa Francisco, na Homília escrita por ele e lida durante a Missa de Páscoa na Basílica de São Pedro, do dia 20/04/2025, dia anterior ao seu falecimento)
HOMÍLIA DA PÁSCOA 2025 (Papa Francisco)
Maria Madalena, ao ver que a pedra do sepulcro tinha sido removida, começou a correr para ir avisar Pedro e João. Também os dois discípulos, tendo recebido aquela surpreendente notícia, saíram e – diz o Evangelho – «corriam os dois juntos» (Jo 20, 4). Os protagonistas dos relatos pascais correm todos! E este “correr” exprime, por um lado, a preocupação de que tivessem levado o corpo do Senhor; mas, por outro lado, a corrida de Maria Madalena, de Pedro e de João fala do desejo, do impulso do coração, da atitude interior de quem se põe à procura de Jesus. Ele, com efeito, ressuscitou dos mortos e, portanto, já não se encontra no túmulo. É preciso procurá-lo noutro lugar.
Este é o anúncio da Páscoa: é preciso procurá-lo noutro lugar. Cristo ressuscitou, está vivo! Não ficou prisioneiro da morte, já não está envolvido pelo sudário e, por isso, não podemos encerrá-lo numa bonita história para contar, não podemos fazer dele um herói do passado ou pensar nele como uma estátua colocada na sala de um museu! Pelo contrário, temos de O procurar, e, por isso, não podemos ficar parados. Temos de nos pôr em movimento, sair para O procurar: procurá-lo na vida, procurá-lo no rosto dos irmãos, procurá-lo no dia a dia, procurá-lo em todo o lado, exceto naquele túmulo.
Procurá-lo sempre. Porque se Ele ressuscitou, então está presente em toda a parte, habita no meio de nós, esconde-se e revela-se ainda hoje nas irmãs e nos irmãos que encontramos pelo caminho, nas situações mais anónimas e imprevisíveis da nossa vida. Ele está vivo e permanece sempre conosco, chorando as lágrimas de quem sofre e multiplicando a beleza da vida nos pequenos gestos de amor de cada um de nós.
Por isso, a fé pascal, que nos abre ao encontro com o Senhor ressuscitado e nos dispõe a acolhê-lo na nossa vida, é tudo menos uma acomodação estática ou um pacífico conformar-se numa segurança religiosa qualquer. Pelo contrário, a Páscoa põe-nos em movimento, impele-nos a correr como Maria de Magdala e como os discípulos; convida-nos a ter olhos capazes de “ver mais além”, para vislumbrar Jesus, o Vivente, como o Deus que se revela e ainda hoje se torna presente, nos fala, nos precede, nos surpreende. Como Maria Madalena, podemos fazer todos os dias a experiência de perder o Senhor, mas todos os dias podemos correr para O reencontrar, sabendo com certeza que Ele se deixa encontrar e nos ilumina com a luz da sua ressurreição.
Irmãos e irmãs, aqui está a maior esperança da nossa vida: podemos viver esta existência pobre, frágil e ferida agarrados a Cristo, porque Ele venceu a morte, vence a nossa escuridão e vencerá as trevas do mundo, para nos fazer viver com Ele na alegria, para sempre. Em direção a esta meta, como diz o Apóstolo Paulo, também nós corremos, esquecendo o que fica para trás e vivendo orientados para o que está à nossa frente (cf. Fl 3, 12-14). Apressemo-nos então a ir ao encontro de Cristo, com o passo ligeiro de Maria Madalena, Pedro e João.
O Jubileu convida-nos a renovar em nós mesmos o dom desta esperança, a mergulhar nela os nossos sofrimentos e as nossas inquietações, a contagiar aqueles que encontramos no caminho, a confiar a esta esperança o futuro da nossa vida e o destino da humanidade. Por isso, não podemos estacionar o nosso coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza; temos de correr, cheios de alegria. Corramos ao encontro de Jesus, redescubramos a graça inestimável de ser seus amigos. Deixemos que a sua Palavra de vida e verdade ilumine o nosso caminho. Como dizia o grande teólogo Henri de Lubac, «bastar-nos-á compreender isto: o cristianismo é Cristo. Verdadeiramente, não há nada mais do que isso. Em Cristo temos tudo» (Les responsabilités doctrinales des catholiques dans le monde d’aujourd’hui, Paris 2010, 276).
E este “tudo”, que é Cristo ressuscitado, abre a nossa vida à esperança. Ele está vivo e ainda hoje quer renovar a nossa vida. A Ele, vencedor do pecado e da morte, queremos dizer:
«Senhor, nesta festa, pedimos-vos este dom: que também nós sejamos novos para viver esta perene novidade. Afastai de nós, ó Deus, a poeira triste da rotina, do cansaço e do desencanto; dai-nos a alegria de acordar, a cada manhã, com os olhos maravilhados, para ver as cores inéditas daquele amanhecer, único e diferente de todos os outros. […] Tudo é novo, Senhor, e nada repetido, nada envelhecido» (A. Zarri, Quasi una preghiera).
O papa também acenou para os fiéis e pronunciou com a voz fraca:
"Irmãos e irmãs, Feliz Páscoa!"
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Na cruz de Cristo está o sofrimento, o pecado do homem, o nosso também, e Ele acolhe tudo com seus braços abertos, carrega nas suas costas as nossas cruzes e nos diz:
"Coragem! Você não está sozinho a levá-la! Eu a levo com você.
Eu venci a morte e vim para lhe dar esperança, dar-lhe vida."
(Papa Francisco)
Na Crucificação Jesus demonstrou seu imenso amor pela humanidade, transformando-a extraordinariamente a partir de então.
(MarcosAAndrade)
Reflexão publicada também no Pensador
Pensando na Paixão de Cristo, podemos refletir sobre os nossos próprios sofrimentos que inevitavelmente ocorrem ao longo da nossa vida corpórea.

Abaixo, o Poema inspirado no conto acima.
O Casal de Pombos no Alto do Poste
No céu que chora em tons acinzentados,
O dia desperta, lento, em silêncio e cor,
Pombos se abraçam, ternos, enlaçados,
No alto do poste frio, compartilham calor.
A chuva sussurra entre telhas gastas,
O vento balança as flores na sacada,
Mas os dois, firmes, em asas tão castas,
Fazem do cinza uma cena encantada.
Com bicos suaves, trocam promessas,
Não dizem nada, mas tudo é sentido,
Na quietude morna de suas conversas,
O amor se abriga no gesto contido.
E mesmo que o vento venha e os desafie,
Eles não fogem, apenas se ajeitam,
Naquela manhã que o mundo esfria,
É no alto do poste que ficam e se aquecem.
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Meio Ambiente , Natureza , Clima , Animais
Esta imagem procura reproduzir o encontro da Virgem Maria com Seu Filho Jesus, carregando a Cruz no caminho para o Calvário, em Jerusalém, depois de ser flagelado, coroado de espinhos e condenado à morte por Pilatos.
“E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria mulher de Clopas, e Maria Madalena.” (João 19:25)
A imagem reproduz também Simão de Cirene ajudando Jesus a carregar a cruz, segundo a Bíblia. Ele é descrito nos Evangelhos de Marcos, Mateus e Lucas. Foi obrigado pelos soldados romanos a carregar a cruz de Jesus até o Gólgota.
“E constrangeram um certo Simão, cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, que levasse a sua cruz.” (Marcos 15:21)
A Procissão do Encontro, acontece tradicionalmente na Semana Santa, depois do Domingo de Ramos e antes da Sexta-feira da Paixão.
É uma devoção que remonta à Idade Média, quando os cruzados reproduziram espiritualmente o caminho de Jesus até ao Calvário.
É uma celebração da dor de Maria e do sofrimento da Paixão de Jesus.
É um momento de reflexão sobre o caminho doloroso de Jesus e Maria.
É um momento de reavivamento da fé e da espiritualidade pascal.
A procissão acontece em muitas paróquias brasileiras e portuguesas.
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Abraço apertado, beijo na testa, mensagens durante o dia, ligações de madrugada.
Olhos nos olhos, demonstrações públicas de afeto, palavras de carinho.
Pequenos gestos que causam grandes reações, e que fazem toda a diferença.
(Patrícia Wilker)
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O Amor é Lindo (Martha Medeiros)
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PAPA FRANCISCO PEDE PAZ
O Mundo precisa urgentemente de Paz!
Parem com as guerras!
Rezem pela Paz!
(Marcos Alves de Andrade)
Publicada a reflexao, outra imagem, também no PENSADOR