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Reflexões de Amor

 Reflexões de Amor


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BOLO DA FELICIDADE (receita para ser feliz)




BOLO DA FELICIDADE

Ingredientes:

1 xícara de Amizade
2 xícaras cheias de Compreensão
1 xícara de Paciência
1 xícara de Humildade
1 copo grande transbordando de Alegria
1 pitada de bom Humor
1 colher de fermento de Personalidade Cristã
200 xícaras de tolerância

Calda de cobertura: Amor

Preparo:

Coloque a tolerância no coração e meça as palavras cuidadosamente.
Acrescente a compreensão, a humildade e a paciência, misturando tudo com muito jeito.
Use fogo brando. Nunca ferva!
Tempere com a alegria, o bom humor e a personalidade Cristã.
Sirva porções generosas, sempre com muito amor.
Não deixe esfriar: a temperatura ideal é a do coração.

A receita nunca falha. 
Se alguém não gostar é porque tem o paladar estragado e precisa consultar, com urgência, um médico chamado Jesus Cristo.

(Autor desconhecido)

Acesse também neste blog: Dez Mandamentos Para ser Feliz  (Roberto Shinyashiki)



BOLO DA FELICIDADE (receita para ser feliz)




BOLO DA FELICIDADE

Ingredientes:

1 xícara de Amizade
2 xícaras cheias de Compreensão
1 xícara de Paciência
1 xícara de Humildade
1 copo grande transbordando de Alegria
1 pitada de bom Humor
1 colher de fermento de Personalidade Cristã
200 xícaras de tolerância

Calda de cobertura: Amor

Preparo:

Coloque a tolerância no coração e meça as palavras cuidadosamente.
Acrescente a compreensão, a humildade e a paciência, misturando tudo com muito jeito.
Use fogo brando. Nunca ferva!
Tempere com a alegria, o bom humor e a personalidade Cristã.
Sirva porções generosas, sempre com muito amor.
Não deixe esfriar: a temperatura ideal é a do coração.

A receita nunca falha. 
Se alguém não gostar é porque tem o paladar estragado e precisa consultar, com urgência, um médico chamado Jesus Cristo.

(Autor desconhecido)

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O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA (Parábola)




O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA

Em uma cidade interiorana, havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém. Sempre encontrava saídas cordiais. Não feria nem se aborrecia com as pessoas. Morava em uma modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, seus companheiros combinaram levá-lo à irritação em um jantar. 
No restaurante, combinaram todos os detalhes com a garçonete que seria responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou-se a refeição, como entrada foi servida uma deliciosa sopa, da qual o homem gostava muito.
A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir. Mas ela serviu todos os demais, e, quando chegou a vez dele, foi para outra mesa. 
Ele esperou calmamente que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o. 
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando um aroma saboroso, e retornou à cozinha. Naquele momento, não se ouvia qualquer ruído. Todos o observavam discretamente, para ver a reação dele. 
Educadamente, ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência, e lhe disse: 
- O que o senhor deseja? 
Ele respondeu, naturalmente: 
- A senhora não me serviu a sopa. 
Novamente, ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: 
- Servi, sim senhor! 
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos. Todos pensaram que ele iria brigar. Suspense e silêncio. Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente: 
- A senhora serviu sim, mas eu aceito um pouco mais! 
Os amigos, frustrados, terminaram o jantar convencidos de que nada faria com que aquele homem perdesse a compostura. 

(Parábola extraída do Livro "As Mais Belas Parábolas de Todos os Tempos", v.2, Alexandre Rangel)

MORAL DA HISTÓRIA: 

Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente. 
Ao protagonista da história, não se importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas, quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça. 
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão, isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério. 
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente, como fez o homem no restaurante. (Texto extraído da internet)

Acesse também neste blog:

A Pipa e a Flor  (Rubem Alves)
Palavra errada e silêncio  (Padre Fábio de Melo)


ALIMENTANDO A BONDADE

 

ALIMENTANDO A BONDADE

O neto aproxima-se do avô cheio de raiva no coração porque seu melhor amigo havia cometido uma injustiça. 
O velho diz: 
– Deixe-me contar-lhe uma história. Muitas vezes senti grande ódio daqueles que “aprontaram” – especialmente quando percebia a maldade ou quando eles não se arrependiam. 
Todavia, com o tempo, aprendi que o ódio nos corrói, mas não fere nosso inimigo. É como tomar veneno ao desejar que o inimigo morra. Passei a lutar contra esses sentimentos. 
E o experiente homem continuou: 
– Tenho a sensação de que existem dois lobos dentro de mim. Um dos lobos é bom, só quer o bem e não magoa ninguém. Esse lobo vive em harmonia com o universo ao seu redor e não se ofende, não fica vendo, no que não entende, agressões. Esse lobo só luta quando é certo lutar e, quando luta, o faz da maneira correta. 
Mas, ah! o outro lobo é cheio de raiva. Mesmo pequeninas coisas provocam sua ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem motivo. Não consegue nem pensar, porque sua raiva e seu ódio são tão grandes que gastam toda sua energia mental. 
É uma raiva inútil, porque não mudará o mundo! 
Às vezes, é difícil conviver com os dois lobos dentro de mim, porque ambos tentam dominar meu espírito. 
O garoto – atento – olhou intensamente nos olhos do avô e, carinhosamente, perguntou- lhe: 
– Qual deles vence, vovô? 
O avô sorriu e respondeu baixinho: 
– Aquele que eu alimento mais frequentemente.

(Parábola extraída do Livro "As Mais Belas Parábolas de Todos os Tempos", v.1, Alexandre Rangel)





AS SEMENTES DE DEUS



As Sementes de Deus

Entrei numa loja e vi um senhor no balcão.
Maravilhado com a beleza do lugar, perguntei-lhe:
_ Senhor, o que se vende aqui?
_ Todos os dons de Deus.
_ E custam muito? - perguntei-lhe.
_ Não custam nada; aqui é tudo de graça.
Contemplei a loja e vi que havia jarros de amor, vidros de fé, pacotes de esperança, caixinhas de salvação, muita sabedoria, fardos de perdão, pacotes grandes de paz e muitos outros dons de Deus.
Tomei coragem e perguntei-lhe:
_ Por favor, quero o maior jarro de amor de Deus, todos os fardos de perdão, um vidro grande de fé, para mim e para toda a minha família.
Então, o senhor preparou tudo e entregou-me um pequenino embrulho que cabia na palma da minha mão.
Incrédulo, disse-lhe:
_ Mas como é possível estar aqui tudo o que eu pedi?
Sorrindo, o senhor me respondeu:
_ Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, só sementes. Plante-as!

(Parábola extraída do livro As Mais Belas Parábolas de Todos os Tempos, v.1,  Alexandre Rangel)

Acesse também nossa publicação: Obrigado Senhor




LENÇOL SUJO E A JANELA


LENÇOL SUJO E A JANELA

Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou, através da janela, uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou? Porque não fui eu que a ensinei.
O marido calmamente respondeu:
- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir; verifique seus próprios defeitos e limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos.
Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.
Lave sua vidraça.
Abra sua janela.

(autor desconhecido)

Algumas pessoas, ao invés de verificarem e corrigirem seus próprios erros, os quais podem lhe prejudicar, procuram atribuir a culpa, pelos danos que sofrem e elas próprias são causadoras, a outras pessoas que nada contribuíram para que ocorressem, as vezes, ao contrário.

“Lave sua vidraça. Abra sua janela”

"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5)

Acesse também neste Blog, muitas outras  Reflexões,  Parábolas,  Orações,  Versículos.





A PIPA E A FLOR (Rubem Alves)




A PIPA E A FLOR

Era uma vez uma pipa de cara risonha que ficou enfeitiçada por uma florzinha maravilhosa. 
Não conseguindo mais viver sem ela, deu sua linha para a flor segurar. 
A flor, então soltou a linha para a pipa voar bem alto.
Mas a flor, aqui de baixo, percebeu que estava ficando triste. 
Não, não é que estivesse ficando triste. Estava ficando com raiva. 
Que injustiça que a pipa pudesse voar tão alto, e ela tivesse de ficar plantada no chão. E teve inveja da pipa. 
Tinha raiva ao ver a felicidade da pipa, longe dela... 
Tinha raiva quando via as pipas lá em cima, tagarelando entre si. E a flor, sozinha, deixada de fora. 
_ Se a pipa me amasse de verdade não poderia estar feliz lá em cima longe de mim. Ficaria o tempo todo comigo... 
E a inveja juntou-se ao ciúme. 
Inveja é ficar infeliz vendo as coisas bonitas e boas que os outros têm, e nós não. 
Ciúme é a dor que dá quando a gente imagina a felicidade do outro, sem que a gente esteja com ele. 
E a flor começou a ficar malvada. Ficava emburrada quando a pipa chegava. Exigia explicação de tudo.
E a pipa começou a ter medo de ficar feliz, pois sabia que isto faria a flor sofrer.
E a flor foi aos poucos, encurtando a linha. 
A pipa não mais podia voar. 
Via, ali do baixinho, de sobre o quintal (esta era toda a distância que a flor lhe permitia voar) as outras pipas, lá de cima... 
E sua boca foi ficando triste. 
E percebeu que já não gostava tanto da flor, como no início.

(Rubem Alves, A pipa e a flor)

Vídeo - História contada por Mary Lourdes Oliveira Santos:




Acesse também outra linda parábola: Lençol sujo e a janela



TEM PÃO VELHO? (linda crônica, com vídeo)



TEM PÃO VELHO?

Era um fim de tarde de sábado.
Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando vi um menino parado junto ao portão, me olhando.
_ Dona, tem pão velho? perguntou ele. 
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou…
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:  
_ Onde você mora?  
_ Depois do zoológico, disse ele.
_ Bem longe, hein?  
_ É… mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
_ Você está na escola? 
_ Não. Minha mãe não pode comprar material. 
_ Seu pai mora com vocês? 
_ Ele foi embora e nunca mais voltou…
E o papo prosseguiu, até que eu disse: 
_ Vou buscar o pão. Serve pão novo?
_ Acho que não precisa mais não. A senhora já conversou comigo, isso já foi bom.
Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança. Tão nova e já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitada de um papo, de uma conversa amiga. 
Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta: 
Não precisa mais não, a senhora já conversou comigo, isso já foi bom!”. 
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Os anos se passaram e continuam pedindo “pão velho” na minha casa… E eu dando “pão novo”, mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse: 
Eu sou o pão da vida!”. 
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua…

(Ana Luzia Tocafundo)
Acesse o lindo vídeo "Tem pão velho?" >> 



Acesse também neste blog:

A Paz do Senhor esteja convosco   (texto da Bíblia)
Eu sou o pão da vida...  (versículo, com imagem de Jesus)
Pessoas são como as flores   (Augusto Branco)
Me dê um Abraço  (várias frases de amizade)
Aprendi   (William Shakespeare)



O ENCANTO NOSSO DE CADA DIA! (Padre Fábio de Melo)



O ENCANTO NOSSO DE CADA DIA! (Padre Fábio de Melo)


Ficar ao lado, mas sem possuir...

Ainda bem que o tempo passa! Já imaginou o desespero que tomaria conta de nós se tivéssemos que suportar uma segunda-feira eterna?

A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura. Tudo o que é belo não pode ser aprisionado, porque aprisionar a beleza é uma forma de desintegrar a sua essência.

Dizem que havia uma menina que se maravilhava todas as manhãs com a presença de um pássaro encantado. Ele pousava em sua janela e a presenteava com um canto que não durava mais que cinco minutos. A beleza era tão intensa que o canto a alimentava pelo resto do dia. Certa vez, ela resolveu armar uma armadilha para o pássaro encantado. Quando ele chegou, ela o capturou e o deixou preso na gaiola para que pudesse ouvir por mais tempo o seu canto.

O grande problema é que a gaiola o entristeceu, e triste, deixou de cantar.

Foi então que a menina descobriu que, o canto do pássaro só existia, porque ele era livre. O encanto estava justamente no fato de não o possuir. Livre, ele conseguia derramar na janela do quarto, a parcela de encanto que seria necessário, para que a menina pudesse suportar a vida. O encanto alivia a existência... Aprisionado, ela o possuia, mas não recebia dele o que ela considerava ser a sua maior riqueza: o canto!

Fico pensando que nem sempre sabemos recolher só encanto... Por vezes, insistimos em capturar o encantador, e então o matamos de tristeza.

Amar talvez seja isso: ficar ao lado, mas sem possuir. Viver também.
Precisamos descobrir, que há um encanto nosso de cada dia que só poderá ser descoberto, à medida em que nos empenharmos em não reter a vida.

Viver é exercício de desprendimento. É aventura de deixar que o tempo leve o que é dele, e que fique só o necessário para continuarmos as novas descobertas.

Há uma beleza escondida nas passagens... Vida antiga que se desdobra em novidades. Coisas velhas que se revestem de frescor. Basta que retiremos os obstáculos da passagem. Deixar a vida seguir. Não há tristeza que mereça ser eterna. Nem felicidade. Talvez seja por isso que o verbo dividir nos ajude tanto no momento em que precisamos entender o sentimento da tristeza e da alegria. Eles só são suportáveis à medida em que os dividimos...

E enquanto dividimos, eles passam, assim como tudo precisa passar.

Não se prenda ao acontecimento que agora parece ser definitivo. O tempo está passando... Uma redenção está sendo nutrida nessa hora...

Abra os olhos. Há encantos escondidos por toda parte. Presta atenção. São miúdos, mas constantes. Olhe para a janela de sua vida e perceba o pássaro encantado na sua história. Escute o que ele canta, mas não caia na tentação de querê-lo o tempo todo só pra você. Ele só é encantado porque você não o possui.

E nisto consiste a beleza desse instante: o tempo está passando, mas o encanto que você pode recolher será o suficiente para esperar até amanhã, quando o pássaro encantado, quando você menos imaginar, voltar a pousar na sua janela.

(Padre Fábio de Melo)

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O Amor é Lindo  (Martha Medeiros)
Não deixe o Amor Passar   (Carlos Drummond de Andrade)
A mais bela de todas as coisas: o Amor  (Madre Teresa de Calcutá)
Alma Gêmea  (Chico Xavier)
À Descoberta do Amor   (Mahatma Gandhi)
Amar é sentir saudade... (Padre Fábio de Melo)



BOLO DA FELICIDADE



BOLO DA FELICIDADE

Ingredientes:

1 xícara de Amizade
2 xícaras cheias de Compreensão
1 xícara de Paciência
1 xícara de Humildade
1 copo grande transbordando de Alegria
1 pitada de bom Humor
1 colher de fermento de Personalidade Cristã
200 xícaras de tolerância

Calda de cobertura: Amor

Preparo:

Coloque a tolerância no coração e meça as palavras cuidadosamente.
Acrescente a compreensão, a humildade e a paciência, misturando tudo com muito jeito.
Use fogo brando. Nunca ferva!
Tempere com a alegria, o bom humor e a personalidade Cristã.
Sirva porções generosas, sempre com muito amor.
Não deixe esfriar: a temperatura ideal é a do coração.

A receita nunca falha. 
Se alguém não gostar é porque tem o paladar estragado e precisa consultar, com urgência, um médico chamado Jesus Cristo.

(Autor desconhecido)




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RIQUEZA E POBREZA




RIQUEZA E POBREZA

Um dia um pai de família rica, levou seu filho para o interior com o firme propósito de mostrar quanto as pessoas podem ser pobres. 
Eles passaram um dia e uma noite na fazenda de uma família muito pobre. 

Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho: 
_ Como foi a viagem? 
_ Muito boa Papai!
_ Você viu como as pessoas podem ser?
E o que você aprendeu ? – O pai perguntou. 
O filho respondeu: 
_ Eu vi que nós temos um cachorro em casa, e eles tem quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles tem um riacho que não tem fim.  
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com luz, eles tem as estrelas e a lua. 
Nosso quintal vai até o portão de entrada, eles tem uma floresta inteira. 
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai ficou estupefato. O filho acrescentou: 
_ Obrigado, pai, por me mostrar o quanto pobres nós somos!

MORAL DA HISTÓRIA:

Tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas. 
Se temos amor, amigos, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! 
Se somos “pobres de espírito", não temos nada.

(Fênix Faustine)



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Dez Mandamentos Para ser Feliz  (Roberto Shinyashiki)
O Supérfluo e o Necessário  (Chico Xavier)
O Trem da vida  (Silvana Duboc)

A COBRA E O VAGA-LUME



A Cobra e o Vaga-lume

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vaga-lume que só vivia para brilhar. Ele fugia rapidamente, com medo da feroz predadora, e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada… No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
– Posso fazer-lhe três perguntas?

– Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou comer você mesmo, pode perguntar…
– Pertenço a sua cadeia alimentar?
– Não.
– Te fiz alguma coisa?
– Não.
– Então, por que você quer me comer?
– Porque não suporto ver você brilhar…
Moral da história: Existem pessoas invejosas, sem brilho (sucesso, beleza, etc.) que não suportam ver outras brilharem.

(A Parábola foi extraída do livro As Mais Belas Parábolas de Todos os Tempos, v.1,  Alexandre Rangel)




REFLEXÃO DO DIA



Um velho índio descreveu certa vez os seus conflitos internos. 

"Dentro de mim existem dois cachorros. 
Um deles é cruel e mau, o outro é muito bom e dócil. 
Eles estão sempre a brigar."
Quando então lhe perguntaram qual dos cachorros ganharia a briga, 
o sábio índio parou, refletiu e respondeu: 
"Aquele que eu alimentar".

Acesse também neste Blog,  outras  Parábolas.



REFLEXAO

 Um dia sonhei que uma entidade do mal tentava me seduzir para que fosse um dos seus seguidores. Mas, ela não tinha aparência do mal. Era um homem formoso, montado em um lindo cavalo branco, parecia irradiar bondade e procurava demonstrar que era uma entidade do bem.
Todavia, aquela entidade não conseguiu me enganar, pois sabia muito bem que as aparências enganam. 
Acordei quando, desesperadamente, procurava fugir. 
Somente quando tomamos conhecimento do íntimo de uma pessoa podemos definir se ela quer realmente nosso bem. Aliás, crescemos ouvindo nossos pais ou amigos dizendo: 
_ Tome cuidado com o lobo em pele de cordeiro.
(o sonho realmente aconteceu) (Marcos Alves de Andrade)

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