REFLEXÕES PARA TODOS: Cronica

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Criança acariciada pelo avô ou pela avó, linda reflexão, com o poema “A Arte de Ser Avô (Avó)”




Uma das coisas mais bonitas em uma família é poder acariciar uma criança e deixar-se acariciar pelo avô ou pela avó!

(Papa Francisco)

A ARTE DE SER AVÔ (AVÓ)

Netos são como heranças. 
Você os ganha sem merecer. 
Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu… 
Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, as dores da maternidade.
E não se trata de um filho suposto. 
O neto é, realmente, o sangue do seu sangue, o filho do filho, mais filho que filho mesmo….
A velhice tem suas alegrias, as suas compensações… 
Todavia, às vezes, lhe dá aquela nostalgia da mocidade. 
Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. 
A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. 
Bracinhos de criança no seu pescoço. 
Choro de criança…. Meu deus, para onde foram as suas crianças?
Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é “devolvido”. 
E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção.
A avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. 
Faz coisas não programadas. 
Leva a passear, “não ralha nunca”. 
Deixa lambuzar de pirulito. 
Não tem a menor pretensão pedagógica. 
É a confidente das horas de ressentimento, a secreta aliada nas crises de rebeldia.
E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz “vó”, seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

(Rachel de Queiroz)


Reflexões de Amor

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DIA DOS NETOS - 03 DE MAIO (REFLEXÕES)




Netos são presentes de Deus para os avós que dedicam suas vidas para a família.


(Marcos Alves de Andrade)


Reflexão publicada também no Pensador


Uma das coisas mais bonitas em uma família é poder acariciar uma criança e deixar-se acariciar pelo avô ou pela avó.

(Papa Francisco)

A ARTE DE SER AVÔ (AVÓ)

Netos são como heranças. 
Você os ganha sem merecer. 
Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu… 
Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, as dores da maternidade.
E não se trata de um filho suposto. 
O neto é, realmente, o sangue do seu sangue, o filho do filho, mais filho que filho mesmo….
A velhice tem suas alegrias, as suas compensações… 
Todavia, às vezes, lhe dá aquela nostalgia da mocidade. 
Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. 
A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. 
Bracinhos de criança no seu pescoço. 
Choro de criança…. Meu deus, para onde foram as suas crianças?
Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é “devolvido”. 
E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção.
A avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. 
Faz coisas não programadas. 
Leva a passear, “não ralha nunca”. 
Deixa lambuzar de pirulito. 
Não tem a menor pretensão pedagógica. 
É a confidente das horas de ressentimento, a secreta aliada nas crises de rebeldia.
E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz “vó”, seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

(Rachel de Queiroz)

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Netos são Presentes de Deus (Reflexões)




Netos são presentes de Deus para os avós que dedicam suas vidas para a família.


(Marcos Alves de Andrade)


Reflexão publicada também no Pensador


Uma das coisas mais bonitas em uma família é poder acariciar uma criança e deixar-se acariciar pelo avô ou pela avó.

(Papa Francisco)

A ARTE DE SER AVÔ (AVÓ)

Netos são como heranças. 
Você os ganha sem merecer. 
Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu… 
Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, as dores da maternidade.
E não se trata de um filho suposto. 
O neto é, realmente, o sangue do seu sangue, o filho do filho, mais filho que filho mesmo….
A velhice tem suas alegrias, as suas compensações… 
Todavia, às vezes, lhe dá aquela nostalgia da mocidade. 
Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. 
A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. 
Bracinhos de criança no seu pescoço. 
Choro de criança…. Meu deus, para onde foram as suas crianças?
Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é “devolvido”. 
E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção.
A avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. 
Faz coisas não programadas. 
Leva a passear, “não ralha nunca”. 
Deixa lambuzar de pirulito. 
Não tem a menor pretensão pedagógica. 
É a confidente das horas de ressentimento, a secreta aliada nas crises de rebeldia.
E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz “vó”, seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

(Rachel de Queiroz)

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26 DE JULHO - Dia dos Avós - Reflexão do Papa Francisco e a crônica "A Arte de ser Avô (Avó)"

 

Parabéns aos Avôs e às Avós, que, com as graças de Deus, foram doadores das vidas de seus filhos, netos, bisnetos, trinetos...

Que Deus esteja sempre presente em suas vidas!


Uma das coisas mais bonitas em uma família é poder acariciar uma criança e deixar-se acariciar pelo avô ou pela avó.

(Papa Francisco)

A ARTE DE SER AVÔ (AVÓ)

Netos são como heranças. 
Você os ganha sem merecer. 
Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu… 
Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, as dores da maternidade.
E não se trata de um filho suposto. 
O neto é, realmente, o sangue do seu sangue, o filho do filho, mais filho que filho mesmo….
A velhice tem suas alegrias, as suas compensações… 
Todavia, às vezes, lhe dá aquela nostalgia da mocidade. 
Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. 
A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. 
Bracinhos de criança no seu pescoço. 
Choro de criança…. Meu deus, para onde foram as suas crianças?
Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é “devolvido”. 
E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção.
A avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. 
Faz coisas não programadas. 
Leva a passear, “não ralha nunca”. 
Deixa lambuzar de pirulito. 
Não tem a menor pretensão pedagógica. 
É a confidente das horas de ressentimento, a secreta aliada nas crises de rebeldia.
E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz “vó”, seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

(Rachel de Queiroz)

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BORBOLETAS (Mario Quintana)

 

BORBOLETAS

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você. 
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. 
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

(Mario Quintana)

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Palavra errada e silêncio  (Padre Fábio de Melo)
A Vida  (Madre Teresa de Calcutá)
Amar é ...  (Marcos Alves de Andrade)
A Descoberta do Amor   (Mahatma Gandhi)
Amar é sentir saudade... (Padre Fábio de Melo)
Dez Mandamentos Para ser Feliz  (Roberto Shinyashiki)



TEM PÃO VELHO? (linda crônica, com vídeo)



TEM PÃO VELHO?

Era um fim de tarde de sábado.
Eu estava molhando o jardim da minha casa, quando vi um menino parado junto ao portão, me olhando.
_ Dona, tem pão velho? perguntou ele. 
Essa coisa de pedir pão velho sempre me incomodou…
Olhei para aquele menino tão nostálgico e perguntei:  
_ Onde você mora?  
_ Depois do zoológico, disse ele.
_ Bem longe, hein?  
_ É… mas eu tenho que pedir as coisas para comer.
_ Você está na escola? 
_ Não. Minha mãe não pode comprar material. 
_ Seu pai mora com vocês? 
_ Ele foi embora e nunca mais voltou…
E o papo prosseguiu, até que eu disse: 
_ Vou buscar o pão. Serve pão novo?
_ Acho que não precisa mais não. A senhora já conversou comigo, isso já foi bom.
Esta resposta caiu em mim como um raio. Tive a sensação de ter absorvido toda a solidão e a falta de amor daquela criança. Tão nova e já sem sonhos, sem brinquedos, sem comida, sem escola e tão necessitada de um papo, de uma conversa amiga. 
Caros amigos, quantas lições podemos tirar desta resposta: 
Não precisa mais não, a senhora já conversou comigo, isso já foi bom!”. 
Que poder mágico tem o gesto de falar e ouvir com amor!
Os anos se passaram e continuam pedindo “pão velho” na minha casa… E eu dando “pão novo”, mas procurando antes compartilhar o pão das pequenas conversas, o pão dos gestos que acolhem e promovem.
Este pão de amor não fica velho, porque é fabricado no coração de quem acredita Naquele que disse: 
Eu sou o pão da vida!”. 
Verifique quantas pessoas talvez estejam esperando uma só palavra sua…

(Ana Luzia Tocafundo)
Acesse o lindo vídeo "Tem pão velho?" >> 



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A Paz do Senhor esteja convosco   (texto da Bíblia)
Eu sou o pão da vida...  (versículo, com imagem de Jesus)
Pessoas são como as flores   (Augusto Branco)
Me dê um Abraço  (várias frases de amizade)
Aprendi   (William Shakespeare)



QUASE



QUASE

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. 

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. 

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

(Sarah Westphal)

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O Trem da vida  (Silvana Duboc)
Dez Mandamentos Para ser Feliz  (Roberto Shinyashiki)
Plante seu jardim e decore sua alma  (William Shakespeare)




Borboleta (Rubem Alves)



BORBOLETA

A alma é uma borboleta... 
Há um instante em que uma voz nos diz 
que chegou o momento de uma grande metamorfose...
Quem tenta ajudar uma borboleta a sair do casulo a mata. 
Quem tenta ajudar um broto a sair da semente o destrói. 
Há certas coisas que não podem ser ajudadas. 
Tem que acontecer de dentro para fora.

(Rubem Alves)

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Borboletas  (Mário Quintana)
Não deixe o Amor Passar   (Carlos Drummond de Andrade)
A mais bela de todas as coisas: o Amor  (Madre Teresa de Calcutá)
A Descoberta do Amor   (Mahatma Gandhi)
Dez Mandamentos Para ser Feliz  (Roberto Shinyashiki)


A ARTE DE SER AVÔ (AVÓ)



A ARTE DE SER AVÔ (AVÓ)

Netos são como heranças. 
Você os ganha sem merecer. 
Sem ter feito nada para isso, de repente lhe caem do céu… 
Sem se passarem as penas do amor, sem os compromissos do matrimônio, as dores da maternidade.
E não se trata de um filho suposto. 
O neto é, realmente, o sangue do seu sangue, o filho do filho, mais filho que filho mesmo….
A velhice tem suas alegrias, as suas compensações… 
Todavia, às vezes, lhe dá aquela nostalgia da mocidade. 
Não de amores nem de paixão; a doçura da meia-idade não lhe exige essas efervescências. 
A saudade é de alguma coisa que você tinha e lhe fugiu sutilmente junto com a mocidade. 
Bracinhos de criança no seu pescoço. 
Choro de criança…. Meu deus, para onde foram as suas crianças?
Pois aquela criancinha, longe de ser um estranho, é um menino que se lhe é “devolvido”. 
E o espantoso é que todos lhe reconhecem o seu direito sobre ele, ou pelo menos o seu direito de o amar com extravagância; ao contrário, causaria escândalo ou decepção.
A avó não tem direitos legais, mas oferece a sedução do romance e do imprevisto. 
Faz coisas não programadas. 
Leva a passear, “não ralha nunca”. 
Deixa lambuzar de pirulito. 
Não tem a menor pretensão pedagógica. 
É a confidente das horas de ressentimento, a secreta aliada nas crises de rebeldia.
E quando você vai embalar o neto e ele, tonto de sono, abre um olho, lhe reconhece, sorri e diz “vó”, seu coração estala de felicidade, como pão ao forno.

(Rachel de Queiroz)


Ser Forte é...




Ser forte...
... é amar alguém em silêncio.
... é deixar-se amar por alguém que não se ama.
... é fingir alegria quando se sente triste.
... é sorrir quando se deseja chorar.
... é consolar quando se precisa de consolo.
... é calar quando o ideal seria gritar a todos a sua angústia.
... é irradiar felicidade quando se é infeliz.
... é esperar quando não se acredita no retorno.
... é elogiar quando se tem vontade de maldizer.
... é manter-se calmo no desespero.
... é tentar perdoar alguém que não merece perdão.
... é fazer alguém feliz quando se tem o coração em pedaços.
... é ter fé naquilo que não se acredita.
... é ainda ter esperanças quando não há possibilidade.
... é tentar tirar alguém da cabeça sabendo que jamais sairá do coração.
Ser forte é, enfim, viver quando já se está morto.
Por isso, por mais difícil que seja a vida: Ame-a e seja forte!

(autor desconhecido)


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Demonstre seu Amor hoje...



Ama como se fosses morrer hoje. (Sêneca)

Demonstre seu amor hoje, como se você estivesse numa despedida. 
Fale com as pessoas de tal modo que elas guardem de você as palavras mais ternas.
Não perca a oportunidade de mostrar seu afeto a cada pessoa que cruzar o seu caminho hoje. 
Não adie o amor, não adie o sorriso, o olhar de candura, a boa palavra, o abraço caloroso, o beijo de ternura, porque ninguém sabe se amanhã reencontraremos essas pessoas. 
Um dia sem amor é um dia perdido!

(Sêneca foi um dos mais célebres advogados, escritores e intelectuais do Império Romano)

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O Trem da vida  (Silvana Duboc)
Partida e Chegada  (Victor Hugo)
Não deixe o Amor Passar   (Carlos Drummond de Andrade)
O Tempo   (Mário Quintana)
Fica Permitido...   (Othon Bastos, no final da novela "Além do Tempo")


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